O OBVIO ULULANTE
Se todo acontecimento
possui uma dimensão além do óbvio, a singeleza é um problema científico.
Assim, como afirmar
categoricamente que o bem comum deve prevalecer sobre o bem individual? Já se disse que o corolário do coletivismo é
o corolário do Estatismo (Ayn Rand).
Há como cultivar o
Estatismo, para além do patrimonialismo (ideia de que o sujeito que ocupa um
cargo público é o dono daquilo tudo. Ou trocando em miúdos: uma confusão entre
a pessoa e o Estado) ?
A generalização dos
direitos, além se sua mera positivação, tem um custo intrínseco? Nesse sentido,
quem paga a conta dessa utopia pretensamente realista?
Alias, o que é progresso moral, mesmo?
Alias, o que é progresso moral, mesmo?
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